28 julho 2011

Pedágios na Via Lagos e RJ-116 ficam mais caros

Os motoristas que passarem pela RJ-116, entre Itaboraí e Nova Friburgo, vão pagar uma nova tarifa de pedágio a partir de segunda-feira. O valor para carros de passeio passará de R$ 3,70 para R$ 3,90.

Para caminhões e ônibus de até dois eixos a tarifa será R$ 7,80. Já os veículos de três a seis eixos terão que pagar R$ 15,60. Acima de seis eixos será cobrada a tarifa básica multiplicada pelo número de eixos do veículo.

A RJ-116 tem quatro praças de pedágio, localizadas em Itaboraí, em Cachoeiras de Macacu, em Nova Friburgo e em Cordeiro.

A Via Lagos também terá pedágios mais caros. As novas tarifas homologadas passam de R$ 9,80 para R$ 10,30 para veículos simples nos dias úteis, e de R$ 15,00 para R$ 15,70 nos fins-de-semana e feriados.

Os reajustes da Rota 116 e da Via Lagos são anuais, ordinários e previstos nos contratos de concessão.


Fonte:Correio do Brasil

ANTT autoriza reajuste dos pedágios da Via Dutra

Brasília - A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou reajuste das tarifas de pedágio da Via Dutra entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Os novos valores entram em vigor a partir do dia 1º de agosto.

O pedágio nas praças de Moreira César, Itatiaia e Viúva Graça foi reajustado em 4,35%. Com isso, a tarifa básica para automóveis, caminhonetes e furgões passará de R$ 9,20 para R$ 9,60. Já na praça de pedágio de Jacareí, o aumento será de R$ 4,10 para R$ 4,20, enquanto em Parateí Norte e Parateí Sul, a tarifa foi mantida em R$ 2,30.

Fonte: Por Eduardo Rodrigues

Aumento no pedágio na Ponte Rio-Niterói atinge bolso de usuário

Usuários que costumam passar pela ponte Rio-Niterói terão que desembolsar um pouco mais a para trafegar pela via. A tarifa que hoje é cobrada a R$ 4,30 será reajusta para R$ 4,60, a partir da próxima segunda-feira, um aumento de 6,9%. A Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos de Transporte Aquaviários, Ferroviários, Metroviários e de Rodovias do Rio9 de Janeiro (Agetransp), informou que estão aprovados o reajuste anual dos pedágios das concessionárias Via Lagos e Rota 116.

Atualmente cerca de 70 mil veículos passam pelas cabines do pedágio por dia. Segundo a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), o reajuste é feito anualmente e o cálculo é a partir da previsão de investimentos e custos operacionais necessários a atender aos parâmetros e itens obrigatórios estabelecidos no contrato e dos tributos legais.

O aumento das tarifas também atingirão as vias estaduais. Reajustes da Rota 116 e da Via Lagos são anuais e previstos nos contratos, segundo a Agetransp.

As novas tarifas podem entrar em vigor assim que os aumentos forem publicados no Diário Oficial, o que deverá ocorrer na primeira semana de agosto.

Veja abaixo a nova tabela de preços:

Ponte Rio-Niterói

Motocicletas - R$ 2,30

Automóveis - R$ 4,60

Caminhão leve, ônibus, Caminhão-trator e furgão - R$ 9,20

Automóveis e caminhonetes com semi-reboque com três eixos - R$ 6,90

Automóveis e caminhonetes com reboques de quatro eixos - R$ 9,20

Caminhão, caminhões-trator e ônibus com três eixos - R$ 13,80

Caminhão com reboque e caminhão-trator com semi-reboque de quatro eixos - R$ 18,40

Caminhão com reboque e caminhão-trator com semi-reboque de cinco eixos - R$ 23,00

Caminhão com reboque e caminhão-trator com semi-reboque de seis eixos - R$ 27,60

Via Lagos

Rio Bonito a São Pedro da Aldeia será R$ 10,30 para veículos simples nos dias úteis e de R$ 15,70 nos fins-desemana e feriados.

Rota 116

Itaboraí a Macuco será R$ 3,90 para veículos simples e de R$ 7,80 para veículos de eixo duplo, como caminhão leve e ônibus.


Fonte: Redação SRZD | Rio+

25 julho 2011

ORAÇÃO DO MOTORISTA

Ó Senhor, por intercessão de São Cristóvão, padroeiro dos motoristas, dai-nos firmeza e vigilância nos muitos caminhos da vida em busca de trabalho, lazer, felicidade e realização. Todos somos caminhantes nas estradas deste mundo, acompanhai-nos constantemente para chegarmos ao destino sem acidentes e contratempos.
Protegei, ó Senhor, os motoristas que conduzem os modernos meios de transportes. Que eles possam ser guiados por vosso Espírito, e assim ajam com sabedoria e respeitem as leis de trânsito.
Protegei, ó Senhor, aqueles que caminham conosco e ajudai-nos a respeitar a todos, pedestres e transeuntes, agindo sempre com prudência.
Protegei, ó Senhor, os jovens que dirigem e dai-lhes um coração sempre voltado à vida. Que possam descobrir vossa presença viva no mundo e respeitem a todos. Que cresçam sempre guiados pelo vosso Espírito para que sejam os protagonistas da nova sociedade do terceiro milênio.
Confortai, ó Senhor, as famílias que perderam as pessoas queridas, vítimas do cruel trânsito brasileiro. Dai-lhes a esperança necessária para viverem em vossa presença sem condenação ou rancor.
Que possamos, Senhor, descobrir vossa presença na natureza e um tudo o que nos rodeia, amando assim cada vez mais a vida.

Amém!


Webdesigner: Lika Dutra

(Padroeiro dos motoristas, dos viajantes e dos taxistas)

"Cristóvão" significa "aquele que carrega Cristo". São Cristóvão, protetor dos viajantes e dos motoristas. Martirizado no século três, possivelmente viveu na Síria. São Cristóvão é, também o padroeiro dos taxistas!

De acordo com algumas das lendas, Cristóvão era um gigante materialista com manias de grandeza. Supondo que o rei a quem servia seria o maior do mundo, Cristóvão servia, sem saber, ao satanás, dentro da presteza; porém, o gigante vivia triste, mal-humorado e imundo!

Através de um ermitão, o gigante descobriu o verdadeiro Rei. Informado, passou a fazer caridade para servir ao novo Senhor; Cristóvão trocou suas manias, e passou a servir seus semelhantes, pegando a nova causa com fé e garra, transformando-a em sua lei.

No rio, passou a baldear as pessoas, vadeando-as com louvor. O gigante, agora limpo, passou a ter a alegria em seus semblantes! Numa noite, um menino chegou ao bom gigante e lhe pediu: "É possível tu me transportar para a outra margem do rio?"
Cristóvão pegou o menino nos ombros e seguiu o seu roteiro. Só que, a cada passo dado, o menino lhe pesava cada vez mais; parecia ao gigante estar carregando o peso do mundo inteiro! Ao observar o espanto de São Cristóvão, o menino lhe falou: "Em teus ombros, levaste mais que o mundo inteiro. Tu carregaste o Senhor do Mundo. Eu sou Jesus, aquele a quem tu serves...

Autor: Manuel de Almeida (Manal)

Mais PEDÁGIO:Cobrança de pedágio na ponte sobre o rio Negro já está em estudo, diz vice-governador

O governador em exercício José Melo (PMDB) anunciou, nesta sexta-feira (22), que o Poder Executivo Estadual já estuda a cobrança de pedágio na ponte sobre o rio Negro, como forma que garantir a manutenção da obra.

“No mundo todo se cobra pedágio em obras como essa. É com pedágio que se faz o serviço de manutenção”, declarou José Melo, em entrevista gravada com a imprensa, durante a visita de uma comitiva de magistrados à obra, ontem pela manhã.

Sem definir prazo, José Melo explicou que nos meses que se seguirão à inauguração da ponte, marcada, desta vez, para 24 de outubro deste ano - aniversário da cidade de Manaus - o consórcio responsável pela obra fará a manutenção da obra, mas, posteriormente, segundo ele, o trabalho ficará a cargo do Governo do Estado.

Conforme José Melo, para não arcar com esse custo, o governo estuda se a cobrança de pedágio, para o trânsito de veículos, será a solução para a manutenção da estrutura.

Instantes depois da declaração do governador em exercício, o chefe da Secretaria da Região Metropolitana de Manaus, René Levy Aguiar, contradisse a fala de José Melo, sustentando que o governo não tem estudos para cobrar pedágio na ponte sobre o rio Negro.

Não há qualquer tipo de manifestação desse tipo. Estão confundido os estudos para manutenção e segurança da ponte com a cobrança de pedágio. Não há orientação desse tipo”, sustentou René Levy à imprensa. Antes, porém, o governador em exercício José Melo dissera que a ordem para a elaboração de estudos para a cobrança de pedágio partiu do chefe do Poder Executivo Estadual, Omar Aziz (PMN), que cumpre agenda governamental fora do Estado.

A nota enviada pela Agência de Comunicação do Governo (Agecom) à imprensa, na tarde de ontem, que registra a visita dos desembargadores e juízes à obra da ponte, não faz menção à fala de José Melo sobre a possível cobrança de pedágio.

O titular da Secretaria da Região Metropolitana de Manaus descartou a hipótese do governo do Estado inaugurar a ponte parcialmente, permitindo a circulação de veículos durante o dia, enquanto o sistema de iluminação da obra não é concluído. “Não podemos liberar a ponte enquanto não pudermos garantir a segurança necessária”, disse René Levy Aguiar.

O governador em exercício José Melo garantiu que no dia 24 de outubro a ponte sobre o rio Negro será inaugurada. Também segundo ele, até o próximo mês o governo do Estado abrirá processo licitatório que tem como fim executar obras de infra-estrutura urbana em Manaus, próximas à ponte, para facilitar o trânsito na chegada e saída de veículos.

Impacto
O Estudo de Impacto de Vizinhança, elaborado em 2008, por uma equipe da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), recomendou a construção de três viadutos para acomodar o trânsito que será gerado pela utilização da ponte.

Uma das intervenções seria um viaduto que cruzaria a Avenida Brasil, passando por terras do Exercito Brasileiro, permitindo a comunicação com a Estrada da Ponta Negra e as avenidas Pedro Teixeira e Jacira Reis.

Custos da obra são ‘aprovados’
Magistrados que visitaram ontem o canteiro de obras da ponte sobre o rio Negro defenderam os custos da construção e declararam que o preço pago pela edificação, mais de R$ 1 bilhão, é justo. Para o presidente da Associação dos Magistrados do Amazonas, desembargador Aristóteles Thury, o valor da obra “foi muito bem explicado pelo secretário René Levy” durante sua palestra aos magistrados, na manhã de ontem.

“Não podemos comparar preços entre China e Brasil. A China tem mão de obra praticamente escrava. Aqui temos que importar mão de obra. Tivemos que buscar aço em outras regiões”, argumentou Thury, rechaçando as comparações entre o valor gasto na maior ponte do mundo, na China, e o investimento feito pelo governo do Amazonas.

Para o juiz Hugo Levy Filho, a obra da ponte “é um marco divisor”. Ele também disse que as explicações de René Levy o convenceram. Na avaliação dele, o custo pela construção “valeu a pena”. Já o juiz Marcos Maciel afirmou que a ponte vai facilitar a integração na região, mas ponderou não poder opinar sobre valores. “Eles disseram que a mão-de-obra e material foram muitos caros. Não conheço a planilha de custo. Não tenho capacidade técnica para avaliar”.

Além dos magistrados já citados, também visitaram a obra da ponte o desembargador Wilson Barroso e os juízes Elci Simões, Julião Sobral, Henrique Veiga, Andréa Medeiros, Irlena Benchimol e Adonaid Abrantes.
Fonte: A Critica/ André Alves

Sinalização irregular confunde motoristas no Norte do Paraná

Uma faixa verde instalada paralela a faixa branca nos dois sentidos da rodovia entre Rolândia e Arapongas, na região Norte do Paraná, virou motivo de questionamento por parte dos motoristas que trafegam pelo trecho. O motivo maior da preocupação, é a falta de informação e sinalização da faixa.

A concessionária de pedágio Viapar, responsável pela pintura, afirmou que o intuito da 'nova' sinalização é melhorar a visibilidade em trechos perigosos. Mas não há placas e orientações para os motoristas.

A Polícia Rodoviária Estadual (PRE) informou que a faixa deverá ser retirada porque não está prevista no código de trânsito e é considerada irregular.

"Acho que ao invés de gastarem dinheiro com tinta, deveriam investir em pedras para tampar os buracos", reclamou o caminhoneiro Mauri Ferreira.


Do G1 PR, com informações da RPC TV de Londrina

Caminhoneiros protestam contra tarifas do pedágio

Durante a manhã deste sábado (23), o Comitê Regional de Controle Social, responsável por tratar da situação do Polo Rodoviário de Pelotas, realizou um protesto contra os preços dos pedágios da região. O ato ocorreu entre a BR-116 e a ERS-737, estrada que dá acesso à Arroio do Padre, e contou com a participação de caminhoneiros, representantes da Associação de Proprietários de Caminhões (AprocaPel) e lideranças políticas do município.

Aproximadamente 20 caminhões foram estacionados no local do protesto que teve início às 10h. De acordo com o vice-presidente da AprocaPel, Everaldo Born, os principais objetivos da ação visam à redução de 40% das tarifas de pedágio e a não renovação do contrato com a Empresa Concessionária de Rodovias do Sul (Ecosul).

Born destacou que a Ecosul teve um lucro líquido de mais de 60% em 2010, porém, apenas 8% destes ganhos foram investidos na conservação e manutenção das estradas.

No local, também foi realizada uma audiência pública organizada pela Câmara de Vereadores do município. A sessão foi comandada pelo vereador, Ivan Duarte (PT), que ressaltou a importância de mobilizar as forças sindicais e a população para buscar mudanças positivas e que beneficiem a região sul.

Fonte: Diário Popular/ Por: Pâmela Seyffert
pamela@diariopopular.com.br

22 julho 2011

MPF entra na Justiça contra a Via Bahia por falta de manutenção na BR-324

O Ministério Público Federal na Bahia entrou na Justiça com uma ação civil pública contra a Via Bahia, concessionária responsável pela BR-324. Segundo informações da TV Bahia, o objetivo da ação é forçar a empresa a corrigir os problemas de manutenção da rodovia.

Ainda segundo a TV Bahia, buracos no acostamento, remendos na pista, pavimentação de má qualidade, passarelas sem cobertura e falta da mureta de proteção no canteiro central são alguns dos principais problemas encontrados na rodovia.

Na ação, o MPF pede que a Justiça obrigue empresa a fazer essas obras de reparo em um prazo de 30 dias sob pena de multa diária no valor de 50 mil reais ou a suspensão da cobrança do pedágio até que os trabalhos sejam concluídos.

Em nota, a concessionária informou que já terminou a primeira etapa de reparos emergenciais e no fim desse mês vai entrar na fase de recuperação estrutural da rodovia.

Fonte: Redação CORREIO

Setcepar repudia preço abusivo e possível prorrogação dos contratos de pedágio do Paraná

Gilberto Antonio Cantu, Presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Setcepar), afirma ser questionável a afirmação do governador Beto Richa de que pode oferecer a prorrogação dos contratos de concessão, que vencem em 2023, como contrapartida na negociação com as concessionárias que administram as rodovias do Anel de Integração do Paraná para reduzir a tarifa do pedágio no Estado. “Somos totalmente contra uma possível prorrogação porque sabemos que, mesmo com a redução de tarifa, ela vai continuar excessiva. Além disso, boa parte do anel rodoviário do Paraná já e Gilberto Antonio Cantu, Presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas do Estado do Paraná (Setcepar), afirma ser questionável a afirmação do governador Beto Richa de que pode oferecer a prorrogação dos contratos de concessão, que vencem em 2023, como contrapartida na negociação com as concessionárias que administram as rodovias do Anel de Integração do Paraná para reduzir a tarifa do pedágio no Estado. “Somos totalmente contra uma possível prorrogação porque sabemos que, mesmo com a redução de tarifa, ela vai continuar excessiva. Além disso, boa parte do anel rodoviário do Paraná já era para ter sido duplicada conforme os contratos. Fato que não ocorreu. Também devemos lembrar que em nossas estradas, em alguns trechos, temos um pedágio mais caro que o de São Paulo, onde as estradas são de primeiro mundo”, fala.

Cantu ressalta que, ao invés de prorrogar os contratos, o governo deveria cobrar o andamento e a evolução das obras nas rodovias. Isso porque, após a execução das obras obrigatórias nos últimos 11 anos de contrato, a próxima licitação irá reduzir em muito os valores dos pedágios cobrados. “Hoje a tarifa média paga por veículo unitário que passa nas praças de pedágio paranaenses é de R$ 14,35, preço bem acima dos demais sistemas de concessão integrados no Brasil. Já para os transportadores de carga, este valor é ainda mais alto”, diz. Por exemplo, um caminhão que realiza uma viagem de Foz do Iguaçu para Paranaguá, cerca de 720 Km, gasta, em média, R$ 442,20, em 10 praças de pedágios. Já em uma viagem de São Paulo para Florianópolis, mesma distância, o valor diminui 67%, uma vez que o gasto é de R$ 103,20, em 11 praças de pedágios. "Não podemos mais aceitar ações paliativas que não resolvem o verdadeiro problema dos paranaenses”, destaca.

Além do Setcepar, outras entidades representativas estão se unindo e manifestando a indignação com a notícia da possível prorrogação. Para o Presidente do sindicato, esta união é muito importante, pois é preciso estar alerta e cobrar respostas mais coerentes a um problema que vem acontecendo no Paraná há anos. “Se até agora não foi feito nada a não ser aumentar as tarifas de pedágio, por que devemos aceitar uma pequena redução em troca de mais anos de concessão? Não faz sentido”, finaliza.

Perfil do Setcepar

Criado em 1943, o Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas no Paraná (Setcepar) representa 5.000 empresas de transporte de cargas em 265 cidades do estado. O Setcepar oferece aos associados diversos serviços e eventos, para debater e fomentar melhorias no setor, e no relacionamento das empresas entre si e com demais setores da sociedade.

Fonte: Paran@shop

Pedágios & mistérios

A divulgação dos incontestáveis argumentos do Setergs contra os pedágios abusivos em nosso Estado, através do Jornal do Comércio, é socialmente interessante. Dirigentes merecem cumprimentos pela firmeza com que se opõem a este escândalo.

Porém, é “estranha” a inércia diante desta questão de quase todos os sindicatos e associações, que “deveriam” defender interesses dos caminhoneiros autônomos.

Isso, com a atual conjuntura política, apontando a possibilidade de desmonte (em 2013) do que é supostamente a maior caixa-preta das últimas décadas. Lamentavelmente, falta sintonia entre entidades (salvo exceções), na resolução de problemas que afetam o setor, como o dos pedágios abusivos, que, além de injustos para toda a sociedade, representam um “fardo” para os caminhoneiros autônomos, pois o Vale-Pedágio não funciona.

Matematicamente e por justiça, não por ideologia, a substituição dos pedágios abusivos, implantados, no passado, por políticos irresponsáveis, desta vez precisa ser discutida com toda a sociedade. (Lotario Wessling, caminhoneiro, Venâncio Aires/RS)

Fonte: Jornal do Comercio.

18 julho 2011

PILOTO X - PELA CONTRAMÃO

No interior de São Paulo estão as melhores estradas do Brasil. E lá também está o maior número de pedágios. É pedágio que não acaba mais. Dá até dor no braço de tanto pagar pedágio. O ideal seria ser um polvo, ir trocando de braço a cada parada.


E as moedas dos trocos se espalham pelo carro. Parece a casa do Tio Patinhas. É moeda pra todo lado. E os recibos do pedágio se esparramam pelos porta-trecos. Se reciclar tudo, dá para imprimir uma bíblia.


Viajar pelo interior de São Paulo tem também seu lado bom. Ali você se depara com o melhor do Brasil, em termos de indústrias, obras, riqueza mesmo. Há restaurantes excelentes. Vê-se belos carros a cada instante, BMW, Mercedes, Audi etc.


Mas como nada é perfeito, os pedágios são infinitos. Chega a ser revoltante, principalmente considerando o que se paga de impostos no país.
Saindo de São Paulo, a situação se inverte. Em Minas Gerais, por exemplo, são poucos os pedágios, mas o que não falta são estradas perigosas, estreitas, repletas de curvas e carentes de acostamentos.


O que acontece de paulista se acidentar em Minas é um absurdo. Não estão acostumados. Lá eles têm estradas. Aqui nós temos caminhos.


Esse é o Brasil, que só funciona quando tem a iniciativa privada à frente. Só que a iniciativa privada cobra muito caro. Em suma, seja através dos governos ou dos investimentos particulares, o que temos não satisfaz. É muito pouco, é injusto. Não só no tocante às estradas, mas também à saúde, educação e por aí vai.


E assim o brasileiro vai tocando a vida. As estradas, na maioria, são verdadeiros açougues. Já reparou no número enorme de cruzes espalhadas pelas estradas desse país? Preste atenção. É impressionante.


Concluindo, a grande verdade é que, apesar de melhorias dos últimos anos, no Brasil ainda vivemos e dirigimos pela contramão. Salve-se quem puder.

# Sandro é jornalista e diretor de marketing da www.geraistecnologia.com.br

Moradores bloqueiam Via Parafuso (BA) para reclamar de pedágio

Moradores bloqueiam os dois sentidos da BA-535, na Via Parafuso, em Camaçari, região metropolitana de Salvador, na manhã desta segunda-feira (18), para protestar contra a cobrança de pedágio para quem mora nas redondezas. Os manifestantes começaram a se mobilizar por volta das 5h30, colocando entulhos e outros objetos na pista, além de atear fogo em pneus.

Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o protesto acontece no Km 8 da rodovia, que é administrada pela concessionária Bahia Norte. "Se a gente quiser sair de casa, mesmo pra perto, precisa pagar R$ 2,60 pra ir e R$ 2,60 pra voltar", reclama o morador Lázaro Santana. Eles querem que os moradores sejam liberados do pagamento da tarifa.

Manifestantes informaram que por volta das 8h30 fariam a liberação de uma das vias, mas ainda não há previsão de encerramento total do protesto.

A Bahia Norte ainda não se manifestou sobre a reivindicação dos moradores.

Fonte: Do G1 BA

16 julho 2011

Protesto: motoristas pagam pedágio com moedas de até R$ 0,25

Em protesto contra o valor cobrado nos pedágios de estradas, motoristas pagaram o valor da tarifa com moedas de R$ 0,01 até R$ 0,25 na noite desta sexta-feira no km 123, da rodovia Adhemar de Barros (SP 340), que fica entre Campinas a Jaguariúna. Para sair e retornar aos dois municipios, o motorista desembolsa R$ 9,10 em cada lado da rodovia, um total de R$ 18,20, para um percurso total de menos de 30 km entre as duas cidades.

Mesmo com todas as cabines abertas para o tráfego de veículos e máquinas para a contagem rápida de moedas, a morosidade do trânsito causou filas com pico de cerca de 5 km. A Polícia Rodoviária Estadual e Polícia Militar montaram pontos de fiscalização em todos os acessos entre os municípios.

O protesto começou por volta das 20h, seguido de carreata com "buzinaço" e pessoas com nariz de palhaço. Batizada de "Movimento do Preço Justo do Pedágio", o ato surgiu no começo de mês e ganhou corpo por meio de redes sociais reunindo centenas de automóveis, caminhonetes e caminhões, com cerca de 800 pessoas no total.

A Rodovia SP 340 começa em Campinas no km 100 e tem seu primeiro posto de pedágio no km 123. A estrada é uma das principais vias de acesso para as estâncias climáticas e hidrominerais do Circuito das Águas Paulista como Serra Negra, Águas de Lindóia por exemplo. Também, faz ligação para cidades do sul de Minas Gerais como Andradas, Poços de Caldas e Jacutinga. Segundo a concessionária Renovias, empresa que administra a estrada, por dia passam 40 mil veículos em ambos os sentidos na rodovia na região entre Campinas e Jaguariúna. Em feriados prolongados o movimento salta para 100 mil veículos.

"Durante toda a semana trocamos dinheiro por moedas no comércio e temos o suficiente para aqueles que não conseguiram alcançar e querem aderir ao movimento e pagar os absurdos R$ 9,10 da tarifa ", explicou o músico Renato Moraes, 29 anos, um dos organizadores do protesto. Segundo a funcionária publica Regiane Lacerda, 41 anos, também da organização, o objetivo da manifestação é chamar a atenção das autoridades. "Não somos contra o pedágio, mas queremos pagar um preço justo", salientou.

Segundo eles há uma promessa que está no departamento de estradas do governo estadual de fazer o desmembramento da praça de pedágio com a instalação de outra no km 147. Com isso, explica Regiane, a tarifa cobrada no km 123 cairia pela metade. "Outro assunto que começou a ser discutido, e parece que não foi levado adiante, é a cobrança de pedágio por quilômetro rodado, o que seria bem mais interessante para o usuário que pagaria pelo que rodou."

Desmembramento
O último reajuste autorizado para os pedágio nas rodovias paulistas concessionadas foi em 1º de julho. Na km 123 da SP 340 a tarifa pulou de R$ 8,20 para R$ 9,10. O governo estadual justifica os cálculos baseados em contratos firmados com as empresas das rodovias privatizadas entre 1998 e 2000, os reajustes como base o IGP-M (Índice Geral de Preços ao Mercado), de 9,77%. As tarifas das demais estradas serão reajustadas a partir do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), 6,55%.

Em reunião com a Renovias, o prefeito de Jaguariúna, Gustavo Reis, solicitou um desconto de 70% no pagamento da tarifa da praça de pedágio do km 123 da SP 340, para os motoristas com os veículos com placa da cidade. "Esse pedágio promove uma cobrança injusta e inadequada aos usuários da rodovia, especialmente aos moradores destas duas cidades, que estão situadas a apenas 18 km de distância", disse o prefeito.

A Renovias esclarece qualquer tipo de desconto é decidido pela Artesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo). A empresa esclarece que a construção da uma nova praça, no km 147 da SP 340, em Santo Antônio de Posse, que desmembraria o pedágio do km 123, requer a remoção de um gasoduto entre desapropriações de áreas e questões ambientais que continua em estudo.


Fonte: Rose Mary de Souza
Direto de Campinas

14 julho 2011

MPF aciona Viabahia para que conclua obras emergenciais na BR-324

O Ministério Público Federal na Bahia (MPF/BA) informou nesta quinta-feira (14) que entrou com uma ação civil pública contra a Concessionária Viabahia e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), devido a irregularidades na BR-324, como imperfeições no pavimento, buracos no acostamento e na rodovia, canais de drenagem obstruídos com lixo, passarelas sem coberturas e meio fio deteriorado.

"Embora a ANTT tenha aprovado os trabalhos iniciais e autorizado a cobrança do pedágio, as irregularidades evidenciadas pela perícia técnica demonstraram o não cumprimento do contrato pela concessionária", informou o MPF em nota. Segundo o Ministério, problemas como esses na BR-324, que deveriam ter sido sanados com a realização de trabalhos iniciais antes da cobrança do pedágio, levaram o órgão a ingressar com a ação civil pública contra a Concessionária.

A ação foi ajuizada na Justiça Federal em Feira de Santana no último dia 7. O MPF pede que a Justiça Federal conceda liminar determinando que a concessionária conclua as obras previstas para os trabalhos inicias, conforme estipulado no contrato de concessão, no prazo máximo de 30 dias, sob pena de fixação de multa diária de 50 mil reais ou a suspensão da cobrança do pedágio até a conclusão dos trabalhos.

Os trabalhos iniciais - obras e serviços emergenciais nas pistas e demais elementos do Sistema Rodoviário - estão previstos no contrato de concessão da rodovia, feito entre a União e a Viabahia em setembro de 2009. De acordo com o contrato, a tarifa de pedágio somente poderia ser cobrada em todas as praças de pedágio após a conclusão desses trabalhos no Sistema Rodoviário, condicionada à aceitação e autorização de início de cobrança pela ANTT.

O MPF concluiu que, embora a ANTT tenha aprovado os trabalhos iniciais e autorizado a cobrança do pedágio, as irregularidades evidenciadas pela perícia técnica demonstraram o não cumprimento contratual da concessionária.

Perícias
A ação baseia-se em uma perícia realizada pela 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF e em um relatório de vistoria da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que apontaram uma série de problemas na BR-324, boa parte deles também noticiados pela imprensa local e por usuários da rodovia. A perícia técnica do MPF foi realizada entre os dias 20 e 23 de setembro do ano passado, 30 dias após a última vistoria realizada pela ANTT que antecedeu a autorização para o início da arrecadação na Praça de Pedágio P2, localizada nas imediações do município de Amélia Rodrigues (BA).

Em vistoria realizada em 1º de junho último, a pedido do MPF, a PRF confirmou a existência de diversas imperfeições no pavimento, além de presença de defensas danificadas, passarelas sem cobertura e vegetação invadindo o acostamento, entre outras irregularidades.

Já o laudo pericial do MPF identificou que alguns serviços não atingiram parâmetros de desempenho mínimos, previstos para o recebimento dos trabalhos iniciais. Segundo o documento, em virtude de ausência de balança rodoviária, diversos veículos transitavam com possível excesso de peso, ocasionando deterioração da pavimentação, além disso foram observados pontos críticos na rodovia, que potencializavam riscos de colisões frontais severas.


Fonte: Redação CORREIO

Paulo Duarte ingressa com ação cobrando reparos na ponte sobre Rio Paraguai

O deputado Paulo Duarte (PT) ingressou, na tarde desta quarta-feira, (13/7), com ação na Vara de fazenda Pública, do Fórum de Corumbá, cobrando do Governo Estadual a responsabilidade pelos reparos da ponte sobre o Rio Paraguai, danificada em maio deste ano, quando um comboio com 16 barcaças carregadas com óleo e soja colidiu com um dos pilares, danificando a estrutura.

O parlamentar já havia anunciado, na semana passada, durante sessão legislativa, que iria ingressar com a ação popular. “Para quê pagar pedágio?” questiona o deputado, se referindo à informação do Governo Estadual aguardar a liberação de verbas do Ministério dos Transportes ou do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para iniciar os reparos.

Ele explica que, ao ser construída a ponte, em 2001, o Governo Federal delegou ao Estado a cobrança do imposto e que o valor arrecadado é de cerca de R$ 6 a R$ 8 milhões por ano. “O dinheiro do pedágio serve exclusivamente para a manutenção da ponte. Portanto, o Governo do Estado tem, legalmente, a responsabilidade de fazer essa manutenção”, ressalta o deputado.

Duarte argumenta, ainda, que a ação terá duas alternativas: ou o Governo conserta a ponte ou pára de cobrar o pedágio e deixa o dinheiro arrecadado para o Governo Federal, que passará, então, a ter a responsabilidade de manter a estrutura.

A ponte

Construída em 2001, a ponte sobre o Rio Paraguai possui 1.890 metros de extensão. O valor do pedágio é em média de R$ 3,50 a R$ 22,00 para que os veículos (desde motos a caminhões) possam transitar pela ponte, independentemente da quantidade de vezes que os motoristas tenham de passar pela estrutura. Desde o acidente ocorrido na manhã do dia 8 de maio e que abriu uma fenda de pelo menos 25 cm, o tráfego pela estrutura é realizado em meia pista, no sistema pare e siga.


Fonte:Por Redação Pantanal News/Miriam Ibanhes - ALMS

11 julho 2011

Praças de pedágio voltam a ser alvo de protestos

Cansados de se verem ilhados por pedágios que a cada ano encarecem ainda mais, moradores da Região Metropolitana de Campinas (RMC) voltam a manifestar sua insatisfação com as concessionárias e o governo estadual. Em Jaguariúna, está marcado para o próximo dia 15 um protesto pacífico na praça de pedágio que fica localizada entre a cidade e Campinas.

Os integrantes do Movimento do Preço Justo estão pedindo que motoristas que passarem pelo trecho às 18h de sexta-feira paguem a tarifa com moedas de no máximo R$ 0,10. A ideia é paralisar a praça e chamar a atenção sobre a falta de definição do governo do Estado quanto as mudanças prometidas nas últimas eleições.

Uma comunidade no Facebook já reúne cerca de 800 pessoas que apoiam o movimento e a expectativa é que pelo menos 500 carros compareçam ao protesto. Uma carreata está programada para sair às 18h do estacionamento do Centro Cultural de Jaguariúna. Os integrantes do movimento já conseguiram juntar R$ 8 mil em moedas de R$ 0,01, mas pedem que quem tiver interesse de participar da manifestação, leve o máximo de moedas de pequeno valor.

Na região, a obra de desmembramento da praça de pedágio de Jaguariúna, na Rodovia Adhemar de Barros, anunciada pelo Estado, segue paralisada desde o final do ano passado. A expectativa é que com a implantação de uma nova praça nas proximidades de Mogi-Mirim (Km 147/SP 340), o valor da tarifa caia pela metade. O Estado alega que a existência de um gasoduto no local onde será instalado o pedágio teve que interromper as obras provisoriamente. Além disso, há a necessidade da desapropriação de nove áreas, que totalizam aproximadamente 84 mil metros quadrados. A reportagem esteve no local ontem e não observou nenhum sinal de obras recentes.

Outro ponto de localização de praças de pedágio que levanta reclamações por parte de motoristas da região fica entre os municípios de Paulínia e Cosmópolis. Localizadas a apenas 16 quilômetros de distância uma da outra, quem mora em Cosmópolis e trabalha nas indústrias ligadas a área petroquímica de Paulínia se queixa da cobrança de pedágio entre as duas cidades. Um dos trechos que mais provocam reclamações por parte dos usuários das rodovias da região é a SP-075. Quem sai de Indaiatuba com destino a Campinas e percorre apenas 20 quilômetros de rodovia, paga os mesmos R$ 10,10 de quem vai de Sorocaba a Campinas, depois de viajar 62 quilômetros.

Fonte:RAC.

07 julho 2011

Concessionária fecha rota de fuga de pedágio em propriedade particular

A concessionária Rota das Bandeiras, que administra a rodovia que vai de Cosmópolis em direção a Conchal fechou nesta quarta-feira (6) uma rota de fuga de pedágio que ficava em uma propriedade particular, próximo de Engenheiro Coelho.

Os funcionários da concessionária colocaram uma barreira de metal na entrada da rota de fuga.Para escapar da cobrança de R$ 3,90, no ano passado, o dono da fazenda que fica ao lado da rodovia abriu o acesso para qualquer motorista. Ele não concorda com a falta de uma alternativa para quem mora próximo da região.

Por isso, ao saber da decisão da concessionária ele chegou a colocar pneus na estrada de terra para impedir o trabalho da concessionária, o que não adiantou já que foi colocado no local um guard rail impedindo o trânsito na via do local.Segundo assessoria de imprensa da Rota das Bandeiras, o acesso é irregular.

Fonte:EPTV.Com

06 julho 2011

Vereadores e secretários de cidade baiana não pagam pedágio

Os vereadores e secretários municipais de Camaçari (BA) vão poder trafegar livremente pelos pedágios administrados pela concessionária ViaBahia. Com o “Passe Expresso”, aprovado pela Câmara, representantes dos poderes Executivo e Legislativo deixarão de pagar R$ 2,60 por cada viagem.

O pagamento continuará o mesmo para os motoristas que usam as vias de ligação do município de Camaçari e não possuem o Passe. Vão contar com o benefício 13 vereadores, além de 24 secretários e dirigentes de órgãos do primeiro escalão da prefeitura.

Fonte:Do R7, com Sociedade Online

PEDÁGIO URBANO:Projeto que dá subsídio ao Transolímpico é aprovado

Foi aprovado nesta quarta-feira, na Câmara dos Vereadores um projeto que autoriza a subsidiar as obras do Transolímpico, corredor expresso com pedágio entre a Barra e Deodoro. O valor do subsídio não foi divulgado. Vereadores já se organizam para entrar na Justiça contra a aprovação conseguida pelo prefeito Eduardo Paes. Eles alegam inconstitucionalidade.

O projeto foi encaminhado em junho e teve 34 votos a favor. Recebeu três emendas que foram rejeitadas. Em uma delas, foi proposto a não cobrança do pedágio. Na outra, a isenção a motociclistas e a última exigia que antes da licitação a prefeitura informasse o valor do subsídio.

Nesta-terça feira, o Secretário municipal da Casa Civil, Pedro Paulo Carvalho, informou que o orçamento da obra ainda não foi fechado. A vereadora do (PSDB), Teresa Bergher disse que o projeto aprovado não teve o respaldo de um estudo técnico avaliativo sobre os impactos fiscais e financeiros, estimativa de fluxo e consulta pública.

Fonte:SRZD

Pedágio? Motoristas respondem a pesquisa em trecho da BR 116

Especulações dão conta de que este trabalho esteja sendo feito para uma futura instalação de chancela de pedágio em trecho caratinguense

Ao passar pela BR 116, próximo ao posto da Polícia Rodoviária Federal de Caratinga, uma situação diferente chamou a atenção da equipe de jornalismo do Super Canal

Funcionários da empresa Comap, Consultoria Marketing Planejamento Representações, estavam, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, abordando condutores de veículos de carga pesada

De acordo com uma funcionária da Comap uma empresa terceirizada de pesquisa, eles estão fazendo um levantamento de origem e destino dos caminhoneiros que trafegam por este trecho. Segundo ela eles não estão autorizados a falar nem sabem o objetivo da pesquisa.

Especulações dão conta de que este trabalho esteja sendo feito para uma futura instalação de chancela de pedágio no trecho caratinguense, como explicou o motorista Reginaldo Gonçalves, que parou e respondeu às perguntas de uma das funcionárias da Comap.

Entre as perguntas feitas aos motoristas que passam pelo trecho da rodovia estão: 'quantas vezes utilizam o trecho, renda familiar e naturalidade'.

Durante apuração a equipe de jornalismo do Super Canal constatou que a Comap é uma empresa que presta serviços de pesquisas de tráfego, de transporte, de mercado e outros. Por telefone, o Super Canal entrou em contato com a empresa mas a responsável pelo departamento de pesquisas não quis dar detalhes do levamento.

Nos últimos meses constantes paralisações em um trecho de 109 quilômetros entre o trevo da BR-458, em Inhapim e São João do Manhuaçu, sob a supervisão do engenheiro Milton Genelhu chamaram a atenção. Um investimento de R$ 88,5 milhões, de acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, o DNIT, foi o valor orçado.

Um estudo da Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) adiantou que há possibilidade de implementação de um projeto com criação de praças de pedágio em vários pontos, dentre eles há previsão de dois pontos de pedágio no trecho entre Caratinga e Valadares. O projeto ainda está em estudos e não aponta localização precisa ou prazos para que seja implantado.

O Supervisor do DNIT de Caratinga, Milton Genelhu, também foi procurado, entretanto não quis gravar entrevista e alegou não saber detalhes desta pesquisa, informando apenas que a ordem de serviço veio de Brasília.

Fonte:Super Canal.

05 julho 2011

Usuários buscam alternativas para fugir do pedágio

A alta de 10% nos preços dos pedágios tem motivado moradores da região a buscarem alternativas para fugir da cobrança e economizar. Quem utiliza diariamente as rodovias concedidas a empresas particulares apela para serviços de motoboys e vans.

Uma corrida de moto, para entrega de produtos entre Batatais e Ribeirão Preto, por exemplo, sai a R$ 10 na empresa de Altino Rocha Júnior, que estima realizar mais de 80 entregas por dia. Se um motorista fizer o mesmo percurso, ida e volta, dirigindo, vai gastar R$ 14,20 somente com pedágio. O dono da empresa espera um aumento de 10% nos pedidos para as próximas semanas. “Sempre que o pedágio aumenta o pessoal fica meio assustado e procura o serviço de moto-frete”, disse Rocha Júnior.

Outro setor movimentado é o de transporte coletivo. Uma corrida de van estudantil custa R$ 350 por mês para as entrevistadas pela EPTV, que viajam de Batatais a Ribeirão Preto diariamente para fazer cursinho. Em 20 dias de aulas, elas gastariam R$ 284 somente com as cobranças nas praças de pedágio. “Acabou sendo mais fácil não só para os pais mais pra gente também. O serviço deixa a gente na porta de casa”, afirmou a estudante Marília Valentini.

Fonte:EP.Ribeirão.

Aluno gasta mais com pedágio que com curso a 130 km

A SP-310 é umas principais vias de escoamento da produção do interior para a capital, e vice-versa, e também de ligação com o Porto de Santos. Mas, se for até a capital, o motorista terá de desembolsar mais R$ 24,72 em quatro praças da Anhanguera - custo de R$ 67,80, ou R$ 135,60 ida e volta. Se embutir o custo com combustível (R$ 152, em média), a viagem de ida e volta à capital sai em torno de R$ 287 de carro, mais do que a mesma viagem de avião comprada com antecedência (R$ 230 a R$ 250), ou de ônibus leito (R$ 253,40) e convencional (R$ 123). A viagem dura uma hora de avião, cinco de carro e seis de ônibus. Nesta semana, empresas de ônibus anunciaram reajustes.

'A rodovia é boa, mas muito cara. Gasto nela R$ 1,2 mil por mês. Já nem compensa trabalhar', reclama o representante comercial José Luís Crespo, que vive em Rio Claro e tem clientes em Catanduva e São José do Rio Preto.

Já o administrador Orlando Sampaio Videla pensa em desistir do curso em Rio Preto. Morador de Taquaritinga, a 130 km da escola, ele gasta R$ 440 por mês só com pedágio, mais que a mensalidade que paga no curso, de R$ 380.

Fonte: Por Chico Siqueira, estadao.com.br

Transolímpica terá pedágio tão caro como o da Linha Amarela

Rio - A Câmara de Vereadores do Rio aprovou ontem, em primeira discussão, projeto de lei, de autoria do prefeito Eduardo Paes, que autoriza a concessão da Transolímpica (via expressa que vai ligar Barra a Deodoro) para a iniciativa privada. Na terça-feira, a proposta volta a plenário para segunda rodada de votação. Se aprovada, a nova via terá pedágio, com valor máximo igual ao cobrado na Linha Amarela. Lá, a tarifa de carro de passeio é R$ 4,30. Motociclistas pagam R$ 1,70.

“Não será mais do que o cobrado na Linha Amarela. Mas quem andar de BRT (sistema integrado de ônibus) não terá que pagar pedágio”, justificou o secretário municipal da Casa Civil, Pedro Paulo Teixeira. Segundo ele, o processo de licitação para escolher a concessionária que vai administrar a via expressa começa na primeira quinzena de agosto. A ganhadora terá direito de explorar o serviço por 35 anos. As obras na Transolímpica começarão no fim do ano, com previsão de fim em 2015. São estimadas 1.400 desapropriações.

O investimento no corredor expresso vai ser dividido com a empresa que vai administrar a via e o pedágio. Assim, o Município deve desembolsar cerca de R$ 1 bilhão, e a concessionária licitada, R$ 500 milhões.

Ontem, também foi aprovado em segunda discussão outro projeto de lei de autoria do prefeito que permite privatização do sistema de esgoto sanitário em 21 bairros da Zona Oeste, incluindo Campo Grande, santa Cruz e Deodoro. A empresa ganhadora vai explorar o serviço por 25 anos.


Fonte: CHRISTINA NASCIMENTO
O Dia Online

01 julho 2011

Motoristas reprovam aumento do valor do pedágio em rodovias de SP

Os novos valores dos pedágios das rodovias de São Paulo, que começaram a ser cobrados a partir da meia noite desta sexta-feira (1º), não foram bem recebidos pelos motoristas. As tarifas foram corrigidas com base nos índices previstos em contrato e os usuários já calculam o que quanto gastarão a mais para se locomover pelas rodovias.

Para a consultora de empresas Maria Verdiani de Carvalho, de 50 anos, o novo valor trará prejuízos. Ela utiliza o Rodoanel e a rodovia Imigrantes para ir à capital e estima que, com aumento, terá que gastar cerca de R$ 35 em todo o trajeto. Antes, a mesma viagem custava cerca de R$ 30.

- Eu venho, no mínimo, uma vez por mês da Baixada Santista para levar meu marido ao médico. A gente já paga o IPVA [Imposto Sobre Propriedade de Veículo Automotor], tinha que ser mais barato, ou então deduzir dele.

O engenheiro mecânico Sidney Ribeiro, de 38 anos, também ficou descontente com o aumento da taxa. Para ele, os usuários sempre “acabam pagando a conta de algum jeito”.

Já o consultor de mercado Fernando Biliano, de 66 anos, diz acreditar que os preços mais altos são abusivos se levado em conta a qualidade das rodovias. O prejuízo pode ser mais, pois muitos carros sofrem danos por causa dos buracos no asfalto.

- Essas rodovias estão estragadas. As estradas não são lisas e, além de ter que pagar a taxa de pedágio, você também é obrigado a comprar pneus novos, devido ao desgaste causado.


Fonte: Do R7