Por que o governador do Estado fez questão de frisar a extinção da praça de Farroupilha?
l Em 2013, os contratos dos sete polos de pedágio concedidos pelo Estado expiram. O governo afirma que não irá prorrogá-los. Com isso, a existência de todas as praças será revista, dependendo do novo modelo adotado.
l Mesmo assim, o Piratini faz questão de frisar a decisão de extinguir a praça de Farroupilha, na RS-122, uma promessa de campanha do governador.
Veja os motivos:
1 O pedágio já nasceu sob contestação. No processo de licitação que criou o Polo Rodoviário de Caxias do Sul, a praça não existia, sendo incluída no contrato assinado pelo então governo de Antônio Britto com a concessionária.
2 Em 1999, o Ministério Público apontou a ilegalidade do trecho por não ter constado na concorrência pública. O caso chegou ao Supremo Tribunal Federal, que considerou legal a existência da praça.
3 Paralelo à contestação judicial, há a insatisfação de moradores da região, que consideram as tarifas elevadas e já protestaram contra diversas medidas, como o fechamento de rotas de fuga, que acabaram sendo pavimentadas após determinação judicial.
Fonte: Zero Hora.
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