13 janeiro 2010

A LOUCURA DOS PEDÁGIOS NO PARANÁ.

Não existe nenhuma explicação, nenhuma fórmula mesmo que mágica, nem feitiço forte, que possa jusificar o assalto que as tarifas de pedágio fazem no bolso de seus usuários e principalmente dos caminhoneiros. O trecho da tal de ECOVIA, (Curitiba-Paranaguá-Praias), empresa ligada a políticos do Estado é o exemplo típico do que chamo de “transferência de renda ilegal” dos mais pobres para os mais ricos. Vejam o disparate dos dados:

a cobrança do pedágio INICIOU EM JUNHO DE 1998 com a tarifa de R$ 3,80 E EM NOVEMBRO DE 2009 A TARIFA EXPLODIU EM R$ 12,70 O QUE SIGNIFICOU UM AUMENTO DE 234,21 %. VEJAM QUE A INFLAÇÃO NESTE PERÍODO DO IPCA (índice de preço do consumidor ampliado), FOI DE 104,92 %, OU SEJA ULTRAPASSOU EM 106,51 % O ÍNDICE DA INFLAÇÃO. Estas tarifas estão indo a um patamar de aumento astronômico, ilegal, esdrúxulo e por este motivo extrapola a lógica do equilíbrio econômico da sociedade paranaense, e por este motivo os juristas do Tribunal de Jusitça que defendem essa gente, alegando a fria letra da lei do direito positivo, TEM QUE REVER SUAS DECISÕES. JURISPRUDÊNCIA PARA ISTO TEM DE SOBRA.

Tal situação é tão absurda, que a própria ABCR-Associação Brasileira dos Concessionários de Rodovias, RECONHECE ESTA ABERRAÇÃO TARIFÁRIA, E JÁ SE PROPUSERAM A DIMINUIR A TARIFA, O QUE SOA NO MOMENTO COMO ACINTE A INTELIGÊNCIA DO MAIS BURRO DOS MORTAIS, POIS SE A “ECOVIA”, QUISER BAIXAR OS PREÇOS, QUE BAIXEM POR SUA CONTA E AJUDEM A ECONOMIA DO PARANÁ, OU SE CALEM, E CONTINUEM A EXPLORAR DESMEDIDAMENTE NOSSA ECONOMIA ATÉ A CORDA ESTOURAR, PORÉM SEM FAZER DEMAGOGIA. Eles podem aumentar as tarifas em índices baiximos em relação ao IPCA e dentro de alguns anos poderão então se igualar as tarifas da BR 116 que gira em torno R$ 2,00 ou pouco mais, para as mesmas distãncias. Caso contrário o vaso vai quebrar. Só em 2009 as empresas de pedágio do Paraná, ARRECADARAM MAIS DE R$ 1 BILHÃO DE REAIS. PODE ? (Fonte O Est. do Paraná, 10-01-10, repórter Luciana Crsto
Blog: Dr Lineu Tomass.

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