23 agosto 2010

Lula inicia campanha em SP e chama pedágio de 'roubo'

Em seu primeiro comício eleitoral em São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que o Estado é uma das prioridades da campanha da petista Dilma Rousseff à Presidência da República e que fará um esforço concentrado para garantir a vitória de Aloizio Mercadante na sucessão estadual. Em um discurso para cerca de 7 mil pessoas em Osasco, na Grande São Paulo, o presidente criticou o preço dos pedágios nas estradas de São Paulo. "Isso não é pedágio, isso é roubo", afirmou ao comparar os gastos dos motoristas nos pedágios estaduais e o quanto é pago nas estradas federais.

Durante 33 minutos de discurso, Lula deixou claro que o candidato petista deve explorar a questão dos pedágios contra seu adversário tucano Geraldo Alckmin. O presidente chegou a comparar o custo de uma viagem de São Paulo a Belo Horizonte por rodovia federal e o custo de viagem entre São Paulo e Ribeirão Preto, no interior paulista. Segundo Lula, na primeira o motorista gastará R$ 7,70 num percurso de 590 quilômetros, enquanto na segunda seriam desembolsados R$ 43,00 em pouco mais de 300 quilômetros. "Qualquer um de vocês se quiser ir à Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos vai pagar R$ 65,00", exemplificou.

Fonte: Agencia Estado.

Um comentário:

JOS� disse...

Amigos,

Eu acabei de criar minha própria petição no site de Petições da Comunidade da Avaaz. Chama-se: STF - Superior Tribunal de Justiça do Brasil: Julgar nulos todos os contratos de pedágios firmados com concessionárias.

Eu realmente me importo com esse assunto e estou tentando conseguir 100 assinaturas -- você pode me dar uma ajuda?

Clique aqui para ler mais a respeito e assine:
https://secure.avaaz.org/po/petition/STF_Superior_Tribunal_de_Justica_do_Brasil_Julgar_nulos_todos_os_contratos_de_pedagios_firmados_com_concessionarias/?Day2Share

Campanhas como essa sempre começam pequenas, mas crescem quando pessoas como nós se envolvem -- por favor, gaste um segundo agora para ajudar assinando e passando adiante.

Muito obrigado,
José Ramos